São os que Amam,
sem expectativas,
sem preconceitos,
sem desespero,
e aceitam as fraquezas
de todos os dias:
o pó lançado sobre os
corpos,
o sangue do pólen
derramado sobre as
flores,
a dor incessante da
monotonia.
Eles sabem
que a Primavera não é
eterna
e Amam,
simplesmente,
sem qualquer dúvida
ou espécie de
nostalgia.
Amam,
na mais completa
ausência
do sonho e da ilusão,
sem cenas de magia,
porque acreditam
tão-somente
que o AMOR é real,
que não é um kama sutra
nem um manual de
filosofia.
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